
Muitas perguntas... nenhuma resposta.
Neste momento é o que habita em mim. Faz parte de tudo sem querer pertencer a nada.
Quem impôs a regra?
interrogações....
Ao evitar o estranho em mim, caminho em sua direção. O mundo da mente parece ter mais força... mais realidade por um pequeno preço...
Quem é responsavel por medir? é mesmo pequeno, ou grande demais para contar?
È um muro?
Falhar não vale a pena? Um pedaço de papel é realmente capaz de mostrar o quanto pesam as palavras? Até mesmo as palavras sabem o tamanho de seu próprio peso?
Vai ser sempre assim: muitas perguntas e nenhuma resposta? E de novo perguntas....
mais uma!
A pena é um sentimento medíocre... finge ser o que não é. Falar de verdade me confortaria, nem que fosse um começo...Falar dói mais que escrever... é por isso que escrevo! Acostumei-me, temo demais!
Quero sair... mas se descobri-se como, iria querer-lhe?
Tento me salvar de infinitos eus! Sair de mim mesma, e de mim mesma outra vez! Determinar-se passa como um plano fundo em meio ao medo de tentar. Isso impede, estagna. É um medo preguiçoso. Não posso ser eu, ou sou eu essa pessoa? Será que o medo é justamente esse? medo de não ser, melhor ainda, ser exatamente e somente isto?
Não há mais nada? O que sobra? Há algo à fazer?..... Ou deixar de fazer é a solução?
cansei.... chorei........
chorei um eterno choro que nunca se alivia!
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