domingo, 28 de março de 2010

E era assim...


... reticências... e mais reticências. Sempre cercada desse muito que limita.

Exclamação ! -> Tentativa de evidenciar algo para mim mesmo?
Perguntas... Já sei a resposta!

Isso realmente adianta alguma coisa (AGORA PONHO UMA EXCLAMAÇÃO!, OU UMA INTERROGAÇÃO?) quem ganha é sempre a dúvida. !?!?

ou...melhor ainda...isso...aquilo...os dois?
Quanto mais a desejo mais ela foge de mim.

As minhas reticências significam aquilo que ainda não sei como dizer, por isso as temo, e temo mais por temer.

Dizer =/= de escrever. Muito mais confortante escrever para uma papel. É para sí mesmo. Dizer ao outro é afirmar-se, e isso é perigoso demais.

Eu fujo dela! Eu é que fujo dela... Eu fujo dela?
Fico a pensar que não me cabe.


Coloquei minhas forças em algo que me escapa.

Frases soltas! O pensamento não se conclui em fragmentos.
Falta o que os liga.
Não sei escrever as coisas de outra maneira porque não sei dizer nenhuma delas.

Soa estúpido. Rio de mim mesmo porque tenho medo do riso dos outros. Não sei por quê... ou sei?

Se sei tenho que me contar logo...